Hoje em dia, a principal fonte de energia no Brasil vem das usinas hidrelétricas. Apesar disso, o interesse por fontes alternativas, mais sustentáveis — e até mesmo mais baratas — vem crescendo.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), desde 2012, a energia solar contribuiu para evitar a emissão de quase 50 milhões de toneladas de CO2.
Atualmente, 17% da potência operacional da matriz elétrica brasileira é formada pela geração de energia solar fotovoltaica.
Esses dados apontam um aumento no interesse de famílias e empresas na geração de uma energia ainda mais limpa e renovável. Mas quais seriam as principais diferenças entre a energia hidrelétrica e a solar — levando em conta que nas hidrelétricas também há a geração de energia renovável, com baixa emissão de gás estufa?
É o que explicamos neste guia.
Impacto socioambiental
Para garantir a geração de energia nas hidrelétricas, é necessário realizar inundações de áreas significativas de terras. Pode acontecer desses locais serem o habitat natural de diversos ecossistemas animais e naturais.
Além disso, pode haver a realocação de pequenos vilarejos, gerando um impacto social na vida de quem residia em áreas que serão transformadas em represas.
Outro ponto é a necessidade de alterar o curso natural de rios, o que pode afetar a qualidade da água e impactar os seres vivos que habitam ali.
A energia solar, por outro lado, demanda estruturas que geram impactos menores ao ecossistema local. É possível instalá-las em áreas rurais disponíveis/inutilizadas e, nas cidades, instalar as placas em telhados de prédios, por exemplo.
Aproveita-se o ecossistema já existente para a captação de luz solar e transformação em energia limpa e renovável.
Riscos de segurança
Apesar de grandes empresas investirem em medidas de segurança para a população e ecossistema que vivem ao redor das represas e barragens, há a possibilidade de haver algum tipo de falha, gerando rompimentos.
Como sabemos, infelizmente, esses acidentes podem ter impactos irreparáveis na sociedade e no meio ambiente. A energia solar não é conhecida por gerar grandes riscos ou ser perigosa, seja na instalação ou manutenção dos equipamentos.
Custo
Você será o responsável por gerar sua própria energia. O que pode abaixar os custos para perto de zero, depois que o investimento inicial da instalação dos equipamentos for pago.
Quem desconhece do assunto pode achar que a energia solar, por ainda não ser tão popular no país, é cara ou inacessível. Mas no longo prazo, o que pagamos com conta de luz será transformado em R$ 60 ou R$ 120, por exemplo, valor médio da conta de luz mínima em grandes cidades.
Sim, devemos considerar que os custos iniciais existem e é preciso desembolsar um valor do próprio bolso para fazer a instalação. Mas hoje em dia há a possibilidade de financiar a instalação da energia solar em casa, sabia?
A própria EletroBidu é um autorizado bancário e consegue oferecer linhas de créditos para o cliente. Pensando no financiamento, é possível que as parcelas fiquem próximas do valor antigo da conta de luz. Nesse caso o cliente usa o desconto para pagar o financiamento e não precisa descapitalizar.
Outras formas de viabilização financeira é fazendo o pagamento pelo cartão de crédito ou com um boleto atrelado as etapas de implementação do sistema, onde você receberá os boletos de acordo com as etapas da implementação: contrato, homologação, instalação e troca do medidor.
Juntando a possibilidade de financiamento com os custos diluídos ao longo dos anos, a energia solar se torna uma alternativa mais barata!
Sazonalidade
Precisamos do sol para a geração de energia solar — redundante, não? Neste ponto, podemos pensar que a energia hidrelétrica é teoricamente mais estável ao longo do ano. Mas não é bem assim!
A falta de chuva por períodos prolongados pode gerar impactos consideráveis na geração e distribuição de energia, inclusive em grandes cidades.
Na EletroBidu, todo projeto é realizado pensando nas quatro estações do ano e seus índices de radiação. Com isso, no verão o sistema irá funcionar gerando excedentes para que nos períodos de pouca geração o consumidor não fique com déficit de energia gerada e tenha que pagar caro na conta de luz.